É provável que o primeiro mundo domine mais esse mercado que o nosso presidente tanto proclama, e assim gira a roda.
As telecons em nosso país não são nossas, os bancos também, como o álcool se tornou uma realidade em função da grande desgraça planetária que os combustíveis fósseis vêm causando. É bem provável que o álcool hidratado ou etanol seja produzido aqui, mas, com lucro e dividendos das grandes corporações do primeiro mundo.
Tudo tem seu lado bom (efeito Poliana):
Sabemos que nossos usineiros ao longo do tempo não pagam impostos, estão sempre recebendo isenção de nossos governos. Quem sabe agora o álcool poderá ser fonte de impostos e com uma administração eficiente o resultado seja na bomba de combustível dos postos, gerando assim beneficio direto ao consumidor final, porque os impostos certamente serão verbas para despesas de Deputados e Senadores (deplorável).